CARTAS A DIVINDADES MITOLÓGICAS
Dita
a regra que no prólogo de qualquer livro se costuma apresentar o escritor,
caracterizar a sua obra e realizar uma breve crítica ou resenha sobre o texto
apresentado. Por outro lado, a escolha da pessoa que irá escrever o prólogo
pode depender do próprio autor ou da sua editora, além disso, é importante ter
em conta que o prólogo é sempre escrito uma vez a obra finalizada e que, quando
a obra tem diversas reimpressões ou reedições, é comum contar com mais de um prólogo.
Contudo,
neste caso concreto, não estamos perante nenhum livro, não temos reimpressões
nem redições e consequentemente não temos que respeitar as exigências de
nenhuma editora.
E
esse «texto (…) com o qual se relaciona» não é mais do que algumas palavras
informando todos aqueles que tiverem a curiosidade de saber o que encerra este
mini, mini portefólio.
Temos
três cartas, poderíamos dizer cartas onde se sente alguma manifestação amorosa,
redigidas por alunos/grupos de dois alunos, 9º. Ano, Turma C, dirigidas a
algumas figuras mitológicas (deus Baco e deusa Vénus) e a um navegador
português, Vasco da Gama. Estas cartas, consequência da minha proposta de
trabalho à turma, é fruto do comportamento e atitudes dessas personagens no
desenrolar da epopeia Os Lusíadas, de
Luís de Camões. O slogan «Todos
iguais, todos diferentes» pode perfeitamente aplicar-se aqui. O objetivo destas
cartas é o mesmo, mas o que é dito, é feito de modo diferente em função das
características de cada personagem e do sentir de cada aluno/grupo de alunos.
Boas
leituras e divirtam-se.
A professora de Língua Portuguesa
Maria Clotilde Mota
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